segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

LOVE LOVE LOVE HURTS

Sentirei saudade, no meio da multidao.
entre todos , voce me chamou atenção.
Nos falamos e  voce me beijou
começamos a namorar...
Tempos depois me deixou
saudades eu fiquei, de um bobo idiota
que eu amei, ou que ainda eu amo?
hahaha disso eu nao sei.

SAUDADE SENTIRE ^^
Thais Michelle

Facebook : Thaismichelletkd@hotmail.com

sábado, 12 de janeiro de 2013

Socorrão pedi Socorro !


A prefeitura da capital maranhense decretou situação de emergência na área da saúde. Nesta sexta (11), um dos principais hospitais de São Luís começou a receber doações de alimentos para os pacientes.

A saúde em situação de emergência. Segundo a prefeitura de São Luís, uma auditoria revelou um rombo de R$ 140 milhões, deixado pela administração anterior.
“Estamos chamando os fornecedores para negociar a dívida e podermos restabelecer o abastecimento e o funcionamento total das unidades”, disse Sílvia Cavalcanti, secretária adjunta de Saúde.
Sem dinheiro, o sistema municipal entrou em colapso...
"Estou aqui faz seis dias nesse corredor", disse José Ribamar da Silva Júnior, lavrador.
Médicos não recebem salários desde outubro. Metade das 17 ambulâncias do Samu está parada por falta de manutenção. A prefeitura pediu ajuda à secretaria estadual de saúde, que está fornecendo profissionais, equipamentos e remédios. Nos hospitais municipais, há gente internada até nas recepções.
"Me colocaram aqui e eu fiquei. Estou internado aqui na recepção", afirmou Nivaldo Coelho, vendedor.
Esse é o principal centro de atendimento a urgências e emergências de São Luís, que recebe em média 500 pacientes por dia. Mas como não há leitos pra todo mundo, muitos ficam internados nos corredores mesmo. Uma situação que já era difícil se tornou ainda pior nos últimos dias. É que, além dos leitos, agora há o risco também de faltar comida para os pacientes.
O diretor do hospital publicou numa rede social na internet um pedido de doações de alimentos. Com uma lista de itens como arroz, feijão, batata e farinha, além de produtos de higiene. O efeito foi imediato. As doações começaram a chegar ainda de manhã. À tarde já havia alimento suficiente para garantir as 900 refeições diárias durante todo o fim de semana. Dona Fátima, doou quase vinte quilos de comida.
"Tem que cooperar porque a polução é sofrida. Só nós seres humanos humildes é que entendemos o que esse povo fala", revelou Fátima Frazão, aposentada.
O ex-prefeito de São Luís, João Castelo, do PSDB, não foi encontrado para comentar a situação na saúde.
                            Referência : Jornal  Nacional 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Saudades Love Hurts








 Saudade

Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida...

Saudade é sentir que existe o que não existe mais...

Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.

E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.


VERGONHA

É minha gente, São Luis está pessima, recentemente o novo prefeito , pediu estado de emergencia.Isso mesmo, por falta de dinheiro, para sumprir as necessidades da saúde. Neste sumiço, se foi 140 MILHOES, a qual era de responsabilidade da antiga prefeitura do então ex prefeito Sr. Caostelo.
Vergonha mesmo foi, o que aconteceu no socorro I, em que o diretor do hospital, teve que pedir alimentos via redes sociais, por que estava em falta, e os pacientes que ali residem poderiam ficar com fome. Isso mesmo com FOME.
Outra vergonha, recemtemente só estavam funcionando duas ambulâncias na capital, pois estava faltando verbas para pagarem as que estavam e estao com os alugueis atrasados, desde a gestão passada, e fora os carro que estão fora de circulaçã por estarem quebradros  :|
AQUI FOI MEU RELADO DA NOITE.
ATE MAIS....
Thaís Michelle.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A ilusão de um amor !

 Dizer te  amo  verdadeiramente não  é tão  fácil como aparentas
 Dizer  que quero  ficar  contigo até  que a morte nos separe, é insuficiente para  quem  realmente ama !
 Dizer que  você  é a razão do  meu  viver é pouco.
 Mas o pouco  que  eu  te tenho  me faz sentir  bem
 Mas é pouco
 Por que  insistes a me destruir  por dentro ?
 Por que  não  me deixas apodrecer  de uma vez ?
 Por que insiste a mim  iludir com  minha  própria  ilusão
 Por que ?
 Oh Vida ! O que fazer ?!
 De repente fiz-me de  próximo: o  distante .

                                                   - Inacélio Ribeiro

domingo, 6 de janeiro de 2013

Resenha do livro Quem fica com felipe de Ilsa Lima Monteiro


Biografia
                 Isa Lima Monteiro é gaúcha, mas mora em mas mora em porto alegre. Já morou no Rio de Janeiro, em São Paulo, Recife e Belém. Escolheu Porto Alegre para viver. E adora escrever livros para os adolescentes.
                 O livro “Quem fica com Felipe”, mostra como uma pessoa que perde tudo inclusive seus pais, muda completamente. Depois da perda de sua mãe Felipe não tem onde morar e vai para a casa de sua tia, chegando há conhecer Laura uma menina muito doce e que quer fazer logo amizade com ele. Como ele não se conforma em ver que sua prima tinha tudo e ele nada então, começa a roubar e se envolve no meio das drogas. Logo seus tios descobriram o mandaram ir embora,, ele continuou porque já estava dependente das drogas.
               Laura então decide procurá-lo e vê ele naquela situação e vai procurar seus amigos para tentarem ajudá-lo e como era muito pequeno, vão contar a uma juíza o que estava se passando, comovida com o interesse dos meninos ela os ouve com atenção e aceita ajudar Felipe.
                Felipe é levado para uma clínica de reabilitação e os seus parentes querem que ele só volte de lá totalmente curado. Passando-se cinco anos, é chegada a hora da volta do garoto todos ansiosos para ver tal mudança. Realmente estava livre o vício, era uma nova pessoa e tinha outra mentalidade, sua prima vibrava de tanta alegria, então os pais de Laura resolvem dá outra chance a Felipe morando e continuando com seus estudos.
              Um ótimo livro para os jovens. Uma história de amizade e de como isso faz a diferença na vida de qualquer pessoa.

Por:Tatiele Menezes



Resenha

Minha  Vida

TCHEKHOV, Anton Pávlovitch. Minha vida: conto de um provinciano. São Paulo, Editora 34, 2010. Tradução de Denise Sales.
Nesta edição de Minha vida: conto de um provinciano, feita pela Editora 34 com tradução de Denise Sales, o público leitor de língua portuguesa tem acesso a uma das únicas novelas escritas por Anton Pávlovitch Tchekhov (Антон Павлович Чехов, em russo) (1860-1904). A ilustração da capa, muito bem escolhida, é um fragmento de uma pintura de Paul Cézanne (1839-1906), Les toits, de 1898, que já deixa no leitor um pouco da atmosfera que vai encontrar no livro. A ilustração representa algumas casas de alguma região interiorana, arborizada, verde, que se dilui no horizonte e faz confundir, ao longe, telhado com vegetação. É a representação, talvez cliché, de uma vila simples, popular, sem muita importância, mas que ganha particularidade e evidência através de Cézanne. Essa ilustração é uma condensação do livro.
Dois anos antes de ficar pronto Les toits (1898), em 1896, numa região parecida com a representada mas muito distante dela, na Rússia, Tchekhov publicou Minha vida, uma novela que conta, em primeira pessoa, a história de um nobre russo, Missail Póloznev.
Missail é um nobre que não quer ser nobre. Talvez seja um homem do subsolo, como na novela de Dostoiévski, ao avesso. Quer dizer, ele faz parte da nobreza mas não vê sentido nessa distinção hierárquica da sociedade russa. Enquanto o homem do subsolo de Dostoiévski se tortura porque quer continuar seu caminho na rua sem ter que dar passagem a um homem de uma hierarquia superior, o qual nem percebe sua existência, Missail quer se libertar das amarras dessa hierarquia e sem sentido e poder fazer o que tem vontade. Em Dostoiévski, o homem do subsolo quer andar na rua sem ter que dar passagem ao nobre; em Tchekhov, o nobre quer trabalhar como pintor. Ambos evidenciam o anacronismo das distinções sociais que se fazem presentes em fins do século XIX.
Logo no primeiro parágrafo da novela Minha vida, ou melhor, nas quatro primeiras linhas, fica evidente o lugar que Missail se coloca perante a sua sociedade:
“O diretor me disse: ‘Mantenho-o somente em respeito ao seu venerável pai, senão o senhor já teria voado daqui há tempos’. Eu lhe respondi: ‘Lisonjeias-me demais, vossa excelência, julgando-me capaz de voar’” (p. 7).
Este cargo era o nono emprego e a nona vez em que fora demitido. O personagem conta como eram esses empregos:
“Servi em departamentos diversos, mas todos os nove empregos pareciam-se um com o outro como gotas d’água: eu tinha de ficar sentado, escrevendo, ouvindo observações estúpidas ou grosseiras, à espera da demissão” (p. 7).
Dessa forma Tchekhov critica uma nobreza russa que vivia sua insignificância em povoados sem importância, pensando sempre ser uma nobreza rica, de nome e relevante para a humanidade. Um nobre deveria ter um trabalho intelectual, não braçal. É justamente isso o que Missail não entende: por que ele não poderia ser um carpinteiro?
Acaba brigando com seu pai por conta disso. Sai de casa e torna-se pintor. Nesse acontecimento, Tchekhov consegue sintetizar muitas críticas à sociedade russa de seu tempo. A briga de Missail com o pai acontece porque, entre outras coisas, o protagonista se recusa a receber a herança. Isso, numa sociedade cuja base são as relações de herança e corporativas, na qual se fazem casamentos entre famílias por interesse – uma sociedade que não conhece os valores burgueses –, é um grande desrespeito. Hoje, por exemplo, se um filho recusa a herança do pai, este dá graças a deus e compra mais um carro do último modelo. Na Rússia do século XIX significava o fim de uma tradição secular de uma família nobre.
Talvez o que esteja em jogo nessa novela seja a passagem de um tempo a outro, de uma Rússia velha, anacrônica, para um Rússia jovem e contemporânea. A ruptura de Missail com o pai condensa, também, nessa imagem, a ruptura de uma Rússia jovem com o tzar, que seria deposto de decapitado vinte anos depois, em 1917.
É nesse sentido que vejo Tchekhov como um autor contemporâneo ao seu próprio tempo. Como diz Giorgio Agamben, em seu O que é o contemporâneo:
“No firmamento que olhamos de noite, as estrelas resplandecem circundadas por uma densa treva. Uma vez que no universo há um número infinito de galáxias e de corpos luminosos, o escuro que vemos no céu é algo que, segundo os cientistas, necessita uma explicação. […]. No universo em expansão, as galáxias mais remotas se distanciam de nós a uma velocidade tão grande que sua luz não consegue nos alcançar. Aquilo que percebemos como o escuro do céu é essa luz que viaja velocíssima até nós e, no entanto, não pode nos alcançar, porque as galáxias das quais provém se distanciam a uma velocidade superior àquela da luz.

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